Agevisa faz alerta para evitar objetos que podem se tornar criadouros de mosquitos
Porto Velho, RO - Nesta época do ano, quando as chuvas são intensificadas na Amazônia e tornam o ambiente mais propício à proliferação de mosquitos transmissores de arboviroses (doenças causadas por vírus, transmitidas por mosquitos), tradicionalmente, a Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa) reforça a importância dos cuidados que se dever ter com locais e objetos que podem se tornar criadouros desses mosquitos. As arboviroses mais comuns em ambientes urbanos são dengue, chikungunya e zika, transmitidas pelo mosquito Aedes aegypt.
Segundo o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, embora o número de casos confirmados, este ano, tenha reduzido em 12% com relação ao mesmo período do ano passado, “não se pode abaixar a guarda uma vez que a doença, em casos extremos, pode levar à morte”, alertou.
Este ano, em Rondônia, foram notificados 19.067 casos, dos quais 10.377 confirmados, 514 ainda sob investigação, 8.166 descartados e oito óbitos atribuídos à dengue, segundo dados epidemiológicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinam). Esses dados são monitorados diariamente pela equipe de vigilância epidemiológica da Agevisa.
CUIDADOS
A Agevisa orienta à população a manter tampado tonéis, caixas e barris de água; lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água; remover galhos e folhas de calhas; não deixar água acumulada sobre a laje; encher pratinhos de vasos com areia até a borda, ou lavá-los uma vez por semana; trocar água dos vasos com plantas aquáticas uma vez por semana; colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas; fechar sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; fazer sempre manutenção de piscinas; tampar ralos e colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento.
“A eventual ocorrência de casos na comunidade deve ser comunicada imediatamente para as autoridades de saúde pública a fim de permitir a implementação de medidas de controle”, reforçou o diretor-geral da Agevisa.
VACINA
O Ministério da Saúde anunciou, na semana passada, ter incorporado a vacina contra dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. A vacina não será utilizada em larga escala em um primeiro momento, já que o laboratório fabricante afirmou ter uma capacidade restrita de fornecimento de doses. Por isso, a vacinação será focada em público e regiões prioritárias.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) trabalhará para definir a melhor estratégia de utilização do quantitativo disponível, com público-alvo prioritário e regiões com maior incidência da doença, para aplicação das doses. A definição dessas estratégias deve ocorrer nas primeiras semanas de janeiro. O esquema vacinal é composto por duas doses.
Segundo o diretor-geral da Agevisa, Gilvander Gregório de Lima, embora o número de casos confirmados, este ano, tenha reduzido em 12% com relação ao mesmo período do ano passado, “não se pode abaixar a guarda uma vez que a doença, em casos extremos, pode levar à morte”, alertou.
Este ano, em Rondônia, foram notificados 19.067 casos, dos quais 10.377 confirmados, 514 ainda sob investigação, 8.166 descartados e oito óbitos atribuídos à dengue, segundo dados epidemiológicos do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinam). Esses dados são monitorados diariamente pela equipe de vigilância epidemiológica da Agevisa.
CUIDADOS
A Agevisa orienta à população a manter tampado tonéis, caixas e barris de água; lavar semanalmente com água e sabão tanques utilizados para armazenar água; remover galhos e folhas de calhas; não deixar água acumulada sobre a laje; encher pratinhos de vasos com areia até a borda, ou lavá-los uma vez por semana; trocar água dos vasos com plantas aquáticas uma vez por semana; colocar lixos em sacos plásticos em lixeiras fechadas; fechar sacos de lixo e não deixar ao alcance de animais; manter garrafas de vidro e latinhas de boca para baixo; acondicionar pneus em locais cobertos; fazer sempre manutenção de piscinas; tampar ralos e colocar areia nos cacos de vidro de muros ou cimento.
“A eventual ocorrência de casos na comunidade deve ser comunicada imediatamente para as autoridades de saúde pública a fim de permitir a implementação de medidas de controle”, reforçou o diretor-geral da Agevisa.
VACINA
O Ministério da Saúde anunciou, na semana passada, ter incorporado a vacina contra dengue no Sistema Único de Saúde (SUS). O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. A vacina não será utilizada em larga escala em um primeiro momento, já que o laboratório fabricante afirmou ter uma capacidade restrita de fornecimento de doses. Por isso, a vacinação será focada em público e regiões prioritárias.
O Programa Nacional de Imunizações (PNI) trabalhará para definir a melhor estratégia de utilização do quantitativo disponível, com público-alvo prioritário e regiões com maior incidência da doença, para aplicação das doses. A definição dessas estratégias deve ocorrer nas primeiras semanas de janeiro. O esquema vacinal é composto por duas doses.
Fonte: Governo de Rondônia
da redação FM Alô Rondônia