Ninguém conseguiu viajar no tempo, mas a sua capacidade teórica ainda é um tema instigante para cientistas de todo o mundo. Esta noção, popularizada por filmes como “O Exterminador do Futuro” e “De Volta para o Futuro”, levanta questões fundamentais sobre as leis do Universo.
Germain Tobar, estudante de física da Universidade de Queensland, na Austrália, fez um avanço há alguns anos. Ele conseguiu formular uma solução que concilia a viagem no tempo com a ausência de paradoxos.
A perspectiva de Tobar em relação à dinâmica clássica sugere que a compreensão do estado de um sistema em um determinado momento pode revelar toda a sua trajetória. No entanto, isto contrasta com a relatividade geral de Einstein, que permite a possibilidade de loops temporais, alterando fundamentalmente o estudo da dinâmica.