Porto Velho, Rondônia - Para orientar moradores de Porto Velho sobre a eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti, o Ministério Público de Rondônia (MPRO) participou do "Dia D de Combate à Dengue" no último sábado (16/3). A ação foi organizada pelo Governo de Rondônia e no âmbito do MPRO, contou com apoio do Grupo de Atuação Especial Cível e de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania, do Consumidor, das Crianças, Adolescentes e Jovens e da Saúde (GAECIV).
O Promotor de Justiça e coordenador do GAEVIC, Julian Imthon Farago, acompanhou a ação. Ele explicou que durante toda a manhã, servidores voluntários do MPRO percorreram as ruas da capital repassando informações à população sobre o descarte correto do lixo, a eliminação de pontos focais da doença e entregaram panfletos sobre como diferenciar os sintomas da dengue, zika e chikungunya.
“O Ministério Público se fez presente para reforçar as equipes da Sesau e Agevisa. Juntamente com outros órgãos, percorremos os quatro bairros mais afetados pela dengue passando instruções para a população”, informou o Promotor de Justiça.
As equipes visitaram o bairro São João Bosco, o Ulisses Guimarães, Nova Floresta e o Bairro Nova Porto Velho. A escolha do percurso foi feita após análise técnica da vigilância em saúde Estadual.
Uma das servidoras que participou da mobilização foi Patrícia Menezes, assistente jurídica da 12ª Promotoria de Justiça de Porto Velho, a Curadoria da Saúde. Ela definiu a atividade como essencial.
"A região Norte é considerada zona endêmica de várias doenças. Temos popularmente períodos de transição dessas arboviroses que são dengue, malária, chikungunya. Então essas atividades educacionais são essenciais para a conscientização da população e por consequência o controle das doenças”, comentou.
O Promotor de Justiça e coordenador do GAEVIC, Julian Imthon Farago, acompanhou a ação. Ele explicou que durante toda a manhã, servidores voluntários do MPRO percorreram as ruas da capital repassando informações à população sobre o descarte correto do lixo, a eliminação de pontos focais da doença e entregaram panfletos sobre como diferenciar os sintomas da dengue, zika e chikungunya.
“O Ministério Público se fez presente para reforçar as equipes da Sesau e Agevisa. Juntamente com outros órgãos, percorremos os quatro bairros mais afetados pela dengue passando instruções para a população”, informou o Promotor de Justiça.
As equipes visitaram o bairro São João Bosco, o Ulisses Guimarães, Nova Floresta e o Bairro Nova Porto Velho. A escolha do percurso foi feita após análise técnica da vigilância em saúde Estadual.
Uma das servidoras que participou da mobilização foi Patrícia Menezes, assistente jurídica da 12ª Promotoria de Justiça de Porto Velho, a Curadoria da Saúde. Ela definiu a atividade como essencial.
"A região Norte é considerada zona endêmica de várias doenças. Temos popularmente períodos de transição dessas arboviroses que são dengue, malária, chikungunya. Então essas atividades educacionais são essenciais para a conscientização da população e por consequência o controle das doenças”, comentou.
O Promotor de Justiça e coordenador do GAEVIC, Julian Imthon Farago, acompanhou a ação. Ele explicou que durante toda a manhã, servidores voluntários do MPRO percorreram as ruas da capital repassando informações à população sobre o descarte correto do lixo, a eliminação de pontos focais da doença e entregaram panfletos sobre como diferenciar os sintomas da dengue, zika e chikungunya.
“O Ministério Público se fez presente para reforçar as equipes da Sesau e Agevisa. Juntamente com outros órgãos, percorremos os quatro bairros mais afetados pela dengue passando instruções para a população”, informou o Promotor de Justiça.
As equipes visitaram o bairro São João Bosco, o Ulisses Guimarães, Nova Floresta e o Bairro Nova Porto Velho. A escolha do percurso foi feita após análise técnica da vigilância em saúde Estadual.
Uma das servidoras que participou da mobilização foi Patrícia Menezes, assistente jurídica da 12ª Promotoria de Justiça de Porto Velho, a Curadoria da Saúde. Ela definiu a atividade como essencial.
"A região Norte é considerada zona endêmica de várias doenças. Temos popularmente períodos de transição dessas arboviroses que são dengue, malária, chikungunya. Então essas atividades educacionais são essenciais para a conscientização da população e por consequência o controle das doenças”, comentou.
Porto Velho, Rondônia - Para orientar moradores de Porto Velho sobre a eliminação de possíveis criadouros do Aedes aegypti, o Ministério Público de Rondônia (MPRO) participou do "Dia D de Combate à Dengue" no último sábado (16/3). A ação foi organizada pelo Governo de Rondônia e no âmbito do MPRO, contou com apoio do Grupo de Atuação Especial Cível e de Defesa dos Direitos Humanos, da Cidadania, do Consumidor, das Crianças, Adolescentes e Jovens e da Saúde (GAECIV).
O Promotor de Justiça e coordenador do GAEVIC, Julian Imthon Farago, acompanhou a ação. Ele explicou que durante toda a manhã, servidores voluntários do MPRO percorreram as ruas da capital repassando informações à população sobre o descarte correto do lixo, a eliminação de pontos focais da doença e entregaram panfletos sobre como diferenciar os sintomas da dengue, zika e chikungunya.
“O Ministério Público se fez presente para reforçar as equipes da Sesau e Agevisa. Juntamente com outros órgãos, percorremos os quatro bairros mais afetados pela dengue passando instruções para a população”, informou o Promotor de Justiça.
As equipes visitaram o bairro São João Bosco, o Ulisses Guimarães, Nova Floresta e o Bairro Nova Porto Velho. A escolha do percurso foi feita após análise técnica da vigilância em saúde Estadual.
Uma das servidoras que participou da mobilização foi Patrícia Menezes, assistente jurídica da 12ª Promotoria de Justiça de Porto Velho, a Curadoria da Saúde. Ela definiu a atividade como essencial.
"A região Norte é considerada zona endêmica de várias doenças. Temos popularmente períodos de transição dessas arboviroses que são dengue, malária, chikungunya. Então essas atividades educacionais são essenciais para a conscientização da população e por consequência o controle das doenças”, comentou.
Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
da redação FM Alô Rondônia