Só a Universidade Federal do Espírito Santo tem cursos nesse patamar de qualidade. Na lista, estão Direito, Serviço Socia, Administração, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis, Psicologia, Administração, Publicidade e Propaganda e Jornalismo.
Rio Grande do Sul, Bahia, Mato Grosso do Sul, Ceará, Paraná e Rio Grande do Norte completam a lista de sete estados que têm pelo menos 40% dos cursos entre os melhores do país. No Rio, 35% dos cursos públicos e privados estão nas faixas 4 e 5. Já em São Paulo são 29%. A lanterna é ocupada por três estados do Norte: Amapá, Rondônia e Acre, que possuem 19,4%, 19% e 9,7%, respectivamente.
O CPC é formado por quatro variáveis: o Conceito Enade tem 20% do peso; a porcentagem de professores com mestrado ou doutorado corresponde a 30% da nota; a percepção do estudante sobre o curso que fez resulta em 15% do índice; e, por fim, o Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), que mede a evolução do aluno comparando a nota dele do Enem com a do Enade, tem 35% de peso no CPC.
Depois de quantificar todos esses indicadores, o Inep atribui uma nota a cada instituição e, a partir de uma média dessas notas, distribui as instituições em cinco faixas de desempenho: das piores (faixa 1) para as melhores (faixa 5). Isso significa que, com base nesse critério, é possível afirmar quais são as melhores e quais são as piores instituições de ensino superior do país e o que leva a esse desempenho.
Proporção de cursos 4 e 5 por estado
- Espírito Santo - 48,5%
- Rio Grande do Sul - 46,9%
- Bahia - 46,5%
- Mato Grosso do Sul - 44,3%
- Ceará - 42,6%
- Paraná - 42,2%
- Rio Grande do Norte - 40,3%
- Distrito Federal - 39,3%
- Minas Gerais - 38,5%
- Santa Catarina - 36%
- Rio de Janeiro - 35,4%
- Roraima - 34,8%
- Pará - 34,1%
- Goiás - 33,5%
- Alagoas - 31,7%
- Maranhão - 30,1%
- Paraíba - 30%
- São Paulo - 29,8%
- Amazonas - 29,6%
- Pernambuco - 29,3%
- Mato Grosso - 28,8%
- Tocantins - 27%
- Piauí - 25,8%
- Sergipe - 25,7%
- Amapá - 19,4%
- Rondônia - 19%
- Acre - 9,7%
Também foram analisados os tecnólogos de Comércio Exterior, Design de Interiores, Design Gráfico, Design de Moda, Gastronomia, Gestão Comercial, Gestão de Qualidade Gestão Pública, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Financeira, Logística, Marketing e Processos Gerenciais.
Fonte: O GLOBO
da redação FM Alô Rondônia