Judiciário brasileiro, o mais caro do mundo, ficará ainda mais caro

Judiciário brasileiro, o mais caro do mundo, ficará ainda mais caro

 

                  Os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal. Foto: Fellipe Sampaio/STF)

O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou o próprio orçamento de quase R$1 bilhão em 2025 para seus onze ministros e assessores. Serão exatos R$953,9 milhões em 2025. O assunto seria divulgado apenas no morno sábado (10). Representa aumento de 6,23% em relação aos R$897,9 milhões de 2024, valor muito além da inflação de 4,2% prevista para o ano. Em 2023, o Tesouro Nacional apontou que o Brasil tem o Judiciário de maior custo do mundo. Ficará ainda mais caro.

Nada se compara

Os custos da Justiça, de acordo com o estudo do Tesouro Nacional, representam 1,6% do PIB ou R$160 bilhões. Nenhum país gasta tanto.

Gordos salários

Em 2023, só o pessoal tomou R$590 milhões e R$117 milhões foram de encargos e benefícios. Detalhes de 2024 não foram divulgados.

Só recorde

Segundo o Conselho Nacional de Justiça, o nosso Judiciário custou R$132,7 bilhões em 2023, o maior valor de todos os tempos.

Tudo na folha

Em média, cerca de 90,2% de todo o orçamento do Poder Judiciário serve para pagar a folha de pessoal.

     Ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira. (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil).

Itamaraty segue defendendo terroristas contra fatos

O governo brasileiro continua rápido na condenação das forças de defesa de Israel, em guerra contra o terror, enquanto segue sem condenar as ações terroristas palestinas desde o ataque de 7 de outubro do ano passado que matou cerca de 1.300 civis, sobretudo crianças, mulheres e idosos, incluindo quatro brasileiros. Em notas vergonhosas, o Itamaraty se limitou a lamentar “o falecimento” dos brasileiros, sem mencionar o fato de terem sido executados covardemente pelo Hamas.

Opção pela má fama

Negando a História de altivez da política externa brasileira, o Itamaraty consolida uma nova reputação de defesa de terroristas e de ditadores.

Elogio da versão

No fim de semana, o Itamaraty outra vez adotou a versão terrorista contra o ataque aéreo de Israel, sem citar números de supostas vítimas.

Descrédito e greve

Enquanto o Brasil afunda no descrédito internacional, os envergonhados diplomatas brasileiros ameaçam greve às vésperas do G7 no Rio.

Cabala indica ataque hoje

A turma da Cabala acredita no ataque do Irã nesta terça (13), 9 de AV no calendário judaico, dia de desgraças para Israel: Nabucodonosor destruiu o 1º templo em Jerusalém em 423 AC e os romanos o segundo, 350 anos depois. Em 1290, judeus seriam expulsos da Inglaterra e a Inquisição começaria em 1490 e a I Guerra Mundial em 9 de AV de 1914.

Adeus a Delfim

O falecimento do ex-ministro Delfim Netto torna o Brasil mais menos inteligente, menos tolerante, menos generoso, menos perspicaz e mais pobre, sobretudo de ideias e brilho. É uma grande perda para o País.

A cavalo

O deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS) voltou criticar a demora dos recursos federais para o Sul. E aeroporto porto-alegrense ainda sofre, mas cumprirá agenda em Brasília esta semana “nem que seja a cavalo”.

Evangélicos na oposição

Levantamento Paraná Pesquisas divulgado nesta segunda (12) mostra que Lula é rejeitado por 70,5% dos evangélicos do Paraná. No geral, a rejeição a Lula já atingiu 60,9% do eleitorado daquele Estado.

Interesse em alta

A queda do avião da Voepass desbancou todos os assuntos online no Brasil, segundo o Google Trends, que avalia o interesse dos internautas. Rendeu mais de 5 milhões de buscas em apenas três dias.

Ditador show

Desafeto do X e de Elon Musk, ditador venezuelano Nicolás Maduro é praticamente um influenciador no Instagram: tem 1,6 milhão de seguidores e posta quase diariamente, com lives, enquetes etc, enquanto

Continua fora

O site do Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela, equivalente ao Tribunal Superior Eleitoral, permanece fora do ar desde o dia da fraude eleitoral que “elegeu” o ditador Nicolás Maduro.

Guerra à liberdade

O aplicativo de troca de mensagens criptografadas Signal foi banido na Venezuela do ditador Maduro, assim como nos regimes autoritários da Rússia, Egito, Omã, Catar, Emirados Árabes, Irã, China e Cuba.

Pensando bem…

…o esforço concentrado bem que poderia ser permanente.

Cláudio Humberto


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