OU O SENADOR CLEITINHO (MG) INVENTOU UMA GRAVE FAKE NEWS OU ESTAMOS DIANTE DA MAIS UMA GRANDE ROUBALHEIRA NESTE BRASIL!

OU O SENADOR CLEITINHO (MG) INVENTOU UMA GRAVE FAKE NEWS OU ESTAMOS DIANTE DA MAIS UMA GRANDE ROUBALHEIRA NESTE BRASIL!

 

O governo Lula precisa, com a máxima urgência, acionar a Procuradorias Geral da República e muito mais que isso, o STF, seu aliado de primeira hora, para processar, mandar prender; cassar  o mandato, censurar as redes socias e impedir o senador mineiro Cleitinho Azevedo de continuar falando tantos absurdos. A menos, é claro, que as denúncias que ele tem feito sejam verdadeiras. Uma das suas críticas, até agora não contestadas, é sobre uma licitação de superfaturamento superior a 10 milhões de reais, feita pelo Ministério da Cidadania e que, caso sejam verdadeiras, mereceria, aí sim, uma reação dura dos órgãos de fiscalização e a prisão dos responsáveis, aí sim, falando claramente e sem a ironia das frases iniciais deste texto. Em vídeos postados nas redes sociais (um deles pode ser acessado pelo link https://www.facebook.com/reel/1642207126571662),  Cleitinho relata: na compra, um quilo de leite em pó custou nada menos do que 62 reais. Nos supermercados, informou o senador, o valor é de 17,53 reais. Ele explica: o governo gastou 2 milhões e 150 mil reais só em leite em pó. No varejo, o mesmo leite teria sido comprado por 245 mil reais, um sobre preço de 1 milhão e 870 mil só neste item. Na sardinha: uma latinha foi comprada, na licitação, por 88,90 reais. No supermercado, a mesma unidade custa, em média, 6,70 reais. A compra, no varejo, teria custado apenas 350 mil pela compra de todo o lote, mas o governo pagou 4 milhões e 400 mil, denunciou. O senador fez outras comparações e ao final, concluiu que a diferença a mais, para no total das compras, foi de mais de 10 milhões de reais. Ou Cleitinho merece todas as sanções, por estar espalhando Fake News ou houve uma grande roubalheira, mesmo que o escândalo não tenha merecido sequer uma linha na chamada grande mídia. Punição, então, zero!

Por Sergio Pires

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