O local, que pertencente à União, tem sido cenário de desmatamento ilegal, conflitos armados e ameaças frequentes à segurança dos moradores locais.
De acordo com a Polícia Federal, o grupo criminoso utiliza um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento de propina a agentes públicos para legitimar a posse das terras e garantir proteção armada para suas operações.
Com base nas provas coletadas ao longo das investigações, a Polícia Federal solicitou mandados de busca e apreensão, além de outras medidas cautelares e assecuratórias, para interromper as atividades da associação criminosa. A ação busca cessar o esquema de grilagem que já gerou um prejuízo estimado em mais de R$ 68 milhões ao patrimônio público e levou graves consequências para os direitos humanos e meio ambiente na região.
com PF
da redação