Reunião fortalece cooperação internacional para continuidade das iniciativas que vêm promovendo a saúde pública na região de fronteira.
Nos dias 12 e 13 de dezembro, a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO), em parceria com a prefeitura de Guajará-Mirim e autoridades bolivianas, realiza uma reunião estratégica para fortalecer a cooperação em saúde pública na região de fronteira. A reunião abordou questões relacionadas ao controle de doenças transmissíveis, como aids, dengue, malária, tuberculose e sífilis, além de estratégias de imunização e vigilância em saúde.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o governo tem desempenhado uma função essencial nessas discussões, com ações práticas já implementadas na fronteira como o projeto Vacinação Sem Fronteira, realizado nos nove municípios fronteiriços com a Bolívia. “A reunião simboliza mais um importante trabalho para integrar esforços e melhorar, ainda mais, a qualidade de vida das população que vive na região”, salientou.
O diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima, ressaltou o impacto das iniciativas conjuntas, destacando que os encontros demonstram o compromisso das autoridades em enfrentar os desafios sanitários da região de fronteira. “A integração e capacitação dos profissionais de saúde, associadas à troca de informações epidemiológicas, são essenciais para melhorar o atendimento e garantir a saúde da população transfronteiriça. Essas estratégias colaborativas reforçam o empenho da gestão estadual com o controle de doenças e a promoção da saúde.”
A gerente de epidemiologia da Agevisa/RO, Arlete Baldez, destacou os resultados da reunião e a importância da continuidade das ações pactuadas. “Este encontro nos possibilita discutir protocolos e iniciativas que integrem serviços de saúde e fortaleçam a vigilância epidemiológica na fronteira. A troca de experiências e informações entre os países é um pilar para superar os desafios sanitários ao longo da fronteira nesta parte da região amazônica”, disse.
PARCERIA BINACIONAL
O coordenador da rede de saúde de Guayaramerin, na Bolívia, Frans Álvaro Molina, enfatizou os avanços obtidos com a parceria binacional. “A cooperação entre Bolívia e Brasil tem mostrado resultados significativos à saúde pública em nossas fronteiras. Estamos empenhados em continuar expandindo essas ações conjuntas, para garantir que as populações fronteiriças tenham acesso a serviços de saúde mais eficazes, qualificados e integrados entre os municípios da fronteira.”
A coordenadora de apoio à descentralização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Marta Duarte, evidenciou a importância de formalizar as ações em saúde pública na fronteira. “O Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, já prevê a formação de regiões binacionais de saúde em áreas de fronteira. Este encontro é um marco para iniciar essa discussão e estruturar pactuações formais que envolvam estados, municípios e países vizinhos, garantindo que as ações sejam institucionalizadas e não fiquem na informalidade.”
AMPLIAÇÃO DE MONITORAMENTO
No evento também foi falado sobre a criação de subcomitês para doenças específicas e apresentou o Projeto Acelera Fronteira, com propostas de capacitação técnica e análises epidemiológicas de doenças como Aids e hepatites virais entre 2019 e 2023. A programação incluiu discussões sobre campanhas educativas, estratégias para ampliar a testagem e o monitoramento de coberturas vacinais. A reunião reforça a importância da cooperação binacional para integrar sistemas de saúde e melhorar a qualidade de vida das comunidades fronteiriças.
Nos dias 12 e 13 de dezembro, a Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa/RO), em parceria com a prefeitura de Guajará-Mirim e autoridades bolivianas, realiza uma reunião estratégica para fortalecer a cooperação em saúde pública na região de fronteira. A reunião abordou questões relacionadas ao controle de doenças transmissíveis, como aids, dengue, malária, tuberculose e sífilis, além de estratégias de imunização e vigilância em saúde.
Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, o governo tem desempenhado uma função essencial nessas discussões, com ações práticas já implementadas na fronteira como o projeto Vacinação Sem Fronteira, realizado nos nove municípios fronteiriços com a Bolívia. “A reunião simboliza mais um importante trabalho para integrar esforços e melhorar, ainda mais, a qualidade de vida das população que vive na região”, salientou.
O diretor-geral da Agevisa/RO, Gilvander Gregório de Lima, ressaltou o impacto das iniciativas conjuntas, destacando que os encontros demonstram o compromisso das autoridades em enfrentar os desafios sanitários da região de fronteira. “A integração e capacitação dos profissionais de saúde, associadas à troca de informações epidemiológicas, são essenciais para melhorar o atendimento e garantir a saúde da população transfronteiriça. Essas estratégias colaborativas reforçam o empenho da gestão estadual com o controle de doenças e a promoção da saúde.”
A gerente de epidemiologia da Agevisa/RO, Arlete Baldez, destacou os resultados da reunião e a importância da continuidade das ações pactuadas. “Este encontro nos possibilita discutir protocolos e iniciativas que integrem serviços de saúde e fortaleçam a vigilância epidemiológica na fronteira. A troca de experiências e informações entre os países é um pilar para superar os desafios sanitários ao longo da fronteira nesta parte da região amazônica”, disse.
PARCERIA BINACIONAL
O coordenador da rede de saúde de Guayaramerin, na Bolívia, Frans Álvaro Molina, enfatizou os avanços obtidos com a parceria binacional. “A cooperação entre Bolívia e Brasil tem mostrado resultados significativos à saúde pública em nossas fronteiras. Estamos empenhados em continuar expandindo essas ações conjuntas, para garantir que as populações fronteiriças tenham acesso a serviços de saúde mais eficazes, qualificados e integrados entre os municípios da fronteira.”
A coordenadora de apoio à descentralização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Marta Duarte, evidenciou a importância de formalizar as ações em saúde pública na fronteira. “O Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, já prevê a formação de regiões binacionais de saúde em áreas de fronteira. Este encontro é um marco para iniciar essa discussão e estruturar pactuações formais que envolvam estados, municípios e países vizinhos, garantindo que as ações sejam institucionalizadas e não fiquem na informalidade.”
AMPLIAÇÃO DE MONITORAMENTO
No evento também foi falado sobre a criação de subcomitês para doenças específicas e apresentou o Projeto Acelera Fronteira, com propostas de capacitação técnica e análises epidemiológicas de doenças como Aids e hepatites virais entre 2019 e 2023. A programação incluiu discussões sobre campanhas educativas, estratégias para ampliar a testagem e o monitoramento de coberturas vacinais. A reunião reforça a importância da cooperação binacional para integrar sistemas de saúde e melhorar a qualidade de vida das comunidades fronteiriças.
Por Aurimar Lima - 25
da redação FM News Rondõnia