Macaé Evaristo na mira da Câmara

Macaé Evaristo na mira da Câmara

 


          
Ministra dos Direitos Humanos vai prestar esclarecimentos sobre políticas públicas voltadas às pessoas portadoras de deficiência. // Macaé Evaristo

Porto Velho, Rondônia - A ministra dos Direitos Humanos e Cidadania, Macaé Maria Evaristo, estará na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 3, Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, para prestar esclarecimentos a respeito das ações da pasta voltadas para o grupo.

A participação da ministra se dará depois da convocação feita pela deputada federal Rosangela Moro (União-SP) ter sido transformada em convite. A participação da ministra será na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência.

O Brasil tem aproximadamente 18,6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, número que representa quase 9% de toda a população brasileira com idade a partir de 2 anos. As mulheres são a maioria, o que representa quase 10% da população feminina no nosso Brasil.

Rosangela Moro quer que Macaé Evaristo preste esclarecimento sobre as ações da pasta já realizadas voltadas para as pessoas com deficiência, e sobre o que está previsto a médio e longo prazo. Rosangela Moro é presidente da Frente Parlamentar Mista de Inovação e Tecnologias em Saúde para Doenças Raras da Câmara dos Deputados.

Quem é a ministra dos direitos humanos Macaé Evaristo?

A ministra Macaé Evaristo foi nomeada no lugar de Sílvio Almeida, exonerado após denúncias sobre supostos assédios sexuais envolvendo a também ministra de Igualdade Racial, Anielle Franco.

Deputada estadual de Minas Gerais, ela iniciou sua carreira política ao tentar se eleger para a Assembleia Legislativa em 2018, mas não conseguiu. Em 2020, ela conseguiu uma vaga na Câmara de Vereadores de Belo Horizonte; em 2022, foi eleita em 2022 para o seu primeiro mandato como deputada estadual.

Macaé Evaristo também coordenou programas em Minas Gerais como a implantação de Escolas Indígenas, a Escola Integral no Estado, a Escola Integrada em Belo Horizonte e as cotas para ingresso de estudantes de escolas públicas, negros e indígenas no ensino superior, quando esteve no Ministério da Educação.

Fonte: O Antagonista

da redação FM Alô Rondõnia

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