Ele e o diretor do Instituto de Identificação, Alecsandro Queiroz, fala sobre o processo para a retirada da CIN
O secretário-adjunto de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania de Rondônia, Delegado Hélio Gomes Ferreira, e o diretor do Instituto de Identificação de Rondônia, Alecsandro Queiroz, participaram, nesta quarta-feira (19), do Programa Conexão Rondôniaovivo, onde explicaram sobre o processo de acesso à Carteira de identidade.
Eles relataram ao jornalista Ivan Frazão, que Rondônia possui um moderno sistema de fabricação de Carteiras de Identidade. Lembraram que isso só foi possível, a partir de 2023, após o governador Marcos Rocha ter visto as dificuldades enfrentadas pela população para se ter acesso a CIN. A partir daí, ele deu as condições necessárias para que o processo fosse agilizado e, assim, o serviço pode ser melhorar. Eles ressaltam que tudo é gratuito e prestado pelo Estado.
“Naquele ano (2023), nós contratamos a empresa para fazer esse serviço com software, toda a parte de mecânica dos computadores e de pessoal. Isso para atender na linha de frente a população. Antes, e agradecemos aos nossos prefeitos que nos ajudaram esse tempo todo, era feito em parcerias. Rondônia foi um dos primeiros estados do Brasil, a ter a Carteira de Identidade Nacional”, destacaram.
Recentemente, houveram reclamações por parte da população em relação às dificuldades enfrentadas para fazer o agendamento online, para se ter acesso aos trâmites para a confecção do documento. Hélio e Alecssandro afirmaram que há uma certa confusão em relação ao prazo para a nova identidade, o que tem sobrecarregado o sistema.
“As pessoas estão correndo muito para retirar a nova Carteira de Identidade achando que a anterior não vale mais. A carteira de identidade antiga vale até 2032, a depender de quando a pessoa tirou. Isso porque tem muita gente que tirou na adolescência e, aí, não vale mais”, ressaltaram.
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