NOTA 01: Deputados de Rondônia e o "grupão da morte" na rota da reeleição
Os atuais deputados estaduais de Rondônia já estão em campo, trabalhando firmemente para a reeleição e atentos às movimentações partidárias que os posicionem nas disputas de 2026. A expressão “grupão da morte” indica que aqueles com votos sólidos poderão ser forçados a se alinhar a um grupo de poder decisivo – ou seja, alguém não vai se reeleger.
Meta Descrição: "Descubra como os deputados estaduais de Rondônia se preparam para 2026 e o impacto do 'grupão da morte' na reeleição."
CTA: Comente: Você acredita que essa aliança pode excluir candidatos promissores? COM CERTEZA.
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NOTA 02: "Escadinhas" Eleitorais – A estratégia para mais quatro anos no poder
Embora os deputados estaduais saibam que a disputa nas eleições de 2026 será acirrada, eles estão confiantes em encontrar a tão chamada "molezinha" – os famosos "escadinhas" – para garantir mais quatro anos no poder legislativo. Essa tática, ainda que controversa, é parte do jogo político para estender a permanência no mandato.
Meta Descrição: "Saiba como os deputados de Rondônia planejam usar as 'escadinhas' para se manter no poder em 2026." QUASE TODOS.
CTA: Você acha que o uso de estratégias como as "escadinhas" compromete a ética na política?
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NOTA 03: Crise na Casa Civil – Instabilidade no Governo de Rondônia
O secretário chefe da Casa Civil vive um momento delicado, com a constante ameaça de um "boato" que pode precipitar a queda de lideranças internas. Caso Júnior Gonçalves venha a cair, o próprio governo de Rondônia pode ser abalado – situação que se agrava com a possibilidade de o governador Marcos Rocha renunciar para disputar o Senado Federal.
Meta Descrição: "Entenda a crise na Casa Civil de Rondônia e como a instabilidade interna pode impactar o governo estadual rumo a 2026."
CTA: Qual o impacto dessa instabilidade para o cenário político estadual? Deixe sua opinião! GOVERNO SE ENFRAQUECER.
Palavras-chave: Casa Civil, crise política, Rondônia, instabilidade governamental, Júnior Gonçalves, Marcos Rocha
NOTA 04: Sucessão Política – O revezamento de Marcos Rocha e a ascensão de Júnior Gonçalves
Em abril de 2026, se o governador Marcos Rocha decidir disputar o Senado Federal, ele terá que renunciar, passando a liderança para o vice-governador Sérgio Gonçalves e fortalecendo a posição de Júnior Gonçalves. A expressão “ficarem de barba de molho” é um alerta para os adversários que estão trabalhando para derrubar Júnior Gonçalves.
Meta Descrição: "Confira como a renúncia de Marcos Rocha e a ascensão de Júnior Gonçalves podem reconfigurar a política em Rondônia rumo a 2026."
CTA: Você acredita que essa sucessão trará estabilidade ou novos desafios para o governo estadual? COM CERTEZA.
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NOTA 05: Fusões partidárias em 2025 – Novos horizontes para a política
As mudanças partidárias, impulsionadas pelas fusões partidárias, devem ocorrer já em 2025, abrindo espaço para que filiados com mandato busquem novos horizontes. Partidos como PSD, PSDB, MDB e Republicanos estão entre os principais que podem aproveitar essa reconfiguração política para se reposicionar de cara para as eleições de 2026.
Meta Descrição: "Descubra como as fusões partidárias previstas para 2025 podem transformar o cenário político de Rondônia e abrir novos espaços para filiados."
CTA: Qual partido você acredita que mais se beneficiará dessas mudanças? Compartilhe sua visão! PRÉ-CANDIDATOS QUE EXERCEM O MANDATO DE VEREADOR.
Palavras-chave: mudanças partidárias, fusões partidárias, 2025, PSD, PSDB, MDB, Republicanos
NOTA 06: Desafios dos partidos Avante e Podemos – Limite de votos e influência dos caciques
Os partidos Avante e Podemos almejam candidatos com boa votação, mas enfrentam a barreira dos 10 mil votos. A influência dos caciques internos é um fator determinante, pois eles dificilmente aceitarão candidatos que ultrapassem essa média, mantendo um cenário de desafios para a renovação política.
Meta Descrição: "Saiba como os partidos Avante e Podemos enfrentam o desafio dos 10 mil votos e a influência dos caciques nas eleições de Rondônia."
CTA: Você acredita que novos candidatos conseguirão romper essa barreira nos próximos ciclos eleitorais? ATÉ PODEM, MAS TERÃO QUE CORRER MUITO.
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da redação FM Alô Rondôniapol