Secretário da SEMUSB é convidado por vereadores para explicar contrato emergencial do Lixo em Porto Velho

Secretário da SEMUSB é convidado por vereadores para explicar contrato emergencial do Lixo em Porto Velho

 

        Secretário Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (SEMUSB), Geovani Marini

Porto Velho, Rondônia - O contrato emergencial de coleta de lixo em Porto Velho continua sendo alvo de intensos questionamentos e, agora, também de investigação pelo Tribunal de Contas de Rondônia (TCE-RO). Diante da polêmica, o secretário da Secretaria Municipal de Saneamento e Serviços Básicos (SEMUSB), Geovani Marini, foi oficialmente convidado a prestar esclarecimentos sobre o caso na Câmara Municipal de Porto Velho.

O convite partiu do presidente da Comissão de Saneamento Básico da Câmara, vereador Thiago Tezzari (PSDB), e também dos vereadores Sofia Andrade (PL) e Zé Poroca (AVANTE). A sessão promete esclarecer detalhes do processo que resultou na contratação emergencial, que já vem sendo amplamente discutido na cidade.

Contrato em Meio a Controvérsias

A polêmica se intensificou após rumores de que a empresa Aurora seria a vencedora do certame, mesmo antes da conclusão oficial do processo. Agora, a confirmação de que a empresa apresentou a proposta de R$ 19.056.713,81 para um contrato de 180 dias reforça as suspeitas de direcionamento. Por outro lado, a empresa EcoFort (Amazon Fort) concorreu com uma proposta de R$ 21.534.781,00.

O contrato emergencial de coleta de lixo tem sido um tema sensível para a população, que exige transparência no processo e preocupa-se com a qualidade do serviço. A investigação do TCE-RO pode trazer novas informações sobre possíveis irregularidades na contratação.

Transparência e Explicações

A expectativa é que a audiência na Câmara Municipal traga luz aos questionamentos sobre a licitação e a escolha da empresa prestadora do serviço. O secretário Geovani Marini deverá apresentar detalhes do processo, justificativas para a seleção da empresa e esclarecer se houve ou não irregularidades.

Com a crescente pressão da sociedade civil e dos órgãos de controle, a Prefeitura de Porto Velho precisará demonstrar que o contrato foi firmado de maneira justa e dentro dos princípios da legalidade e eficiência na gestão dos recursos públicos.

A sessão na Câmara Municipal será decisiva para definir os próximos passos sobre o tema. A população aguarda ansiosa por respostas e medidas concretas para garantir um serviço de coleta de lixo de qualidade e sem suspeitas de irregularidades.

da redação FM Alô Rondônia

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